Indulgência, segundo a teologia católica, é o perdão ao fiél católico das penas temporais, ou seja, dos pecados. A indulgência é concedida aos pecados já confessados, através do Sacramento da Confissão, e perdoados com a prática de boas ações.
Entretanto, no século XVI (16), o termo "indulgência" adquire uma conotação pejorativa - que segue até os dias de hoje - uma vez que os clérigos corruptos passaram a cobrar uma quantia em dinheiro para conceder o perdão dos pecados, vendendo as indulgências, que seriam "papéis" ou "títulos" que, supostamente, livrariam os fiéis de seus pecados.
A venda de indulgências foi a principal crítica de Martinho Lutero contra a Igreja Católica, ocasionando a Reforma Protestante, que geraria uma série de outras igrejas cristãs, como a Luterana (criada por Lutero), a Calvinista, a Anglicana e mais tarde, a Presbiteriana, etc.
A Igreja Católica já pediu perdão oficial pelas práticas do passado, e a venda de indulgências não ocorre mais, porém, o penitente pode contribuir financeiramente, de forma espontânea, em obras de caridade caso seja de sua vontade.
A venda de indulgências sob nova forma de implementação, muito mais eficaz que a cobrança a ferro e fogo, fala-se em doar, mas ensina-se que se não doar o castigo vindouro será bem mais agressivo que o castigo da igreja temporal, pois é eterno.
ResponderExcluirIsso é que é lavagem cerebral perfeita.
Porque comentaste
ExcluirMuito legal tomare que me ajude na prova no dia 18/06/18
ResponderExcluirEsse comentário caro David, não procende. Nenhum padre, bispo ou clérigo que seja fez, ou faz tal ameaça com aval do sumo pontífice, e muito menos do magistério ordinário.Não passa de boatos de superticiosos ou inimigos da Igreja!
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluir